para Larissa Valdier
Que não são tantos que se perca de vista
Nem tão poucos que se caiba em mão
E o ano, d'outro ano por um ano dista
E assim eles se vão
Diz-se que os aniversários são dias de alegria
Em que gregos e troianos fazem-se presentes
A cantar e desejar glórias ao sujeito
E, como na Grécia Antiga, hoje em dia
Desejo a ti que viva tudo o que sentes
E todas as sublimes coisas que carrego no peito
Ame fazer anos
Como amas literatura
Perdoe-me pelos meus enganos
Por minhas promessas que já não aturas
Acima de tudo, que no futuro a chegar
Estejas aqui, de braços dados com a liberdade
Porque de pessoas que não conhece-se o olhar
Também tem-se saudades
Viçosa, 10/05/2013
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